terça-feira, 15 de março de 2011

Estudos há muitos!!!

O que o povo quer afinal? Qual o destino de Portugal, no contexto desta dita "modernidade"?

Vejamos. Se estivermos atentos à vida que nos rodeia, aos dizeres de quem nos está próximo, aos comentários dos vizinhos, colegas e companheiros, se acompanharmos os media, o que o povo quer pode ser resumido assim:

- sentir-se seguro na rua, a qualquer hora do dia ou da noite;
- ser imediatamente solucionado, na justiça, qualquer caso de injúria, injustiça, perda de bens de que seja alvo por parte de criminosos,
- ter confiança em dirigentes impolútos, melhores que cada um de nós, em todos os aspectos, técnicos e de carácter (integros, com princípios, com sentido de missão, ...), eleitos pelo povo, não por partidos ou facções minoritárias não representativas da população;
- ser informado com a verdade e a máxima isenção sobre tudo o que se passa no país e sobre os actos dos dirigentes que elegeu;
- viver num país que se faz respeitar na comunidade internacional e que defenda os seus interesses em todas as organizações internacionais de que seja membro, de preferência que sejam organizações onde os Estados tenham o mesmo peso;
- não ser surpreendido, admoestado, incomodado, provocado com anormalidades, irracionalidades, imoralidades, trapalhadas, manipulações... nos media de acesso generalizado. Quer verdade, transparência, utilidade e qualidade na informação;
- quer pagar cada vez menos impostos sobre o trabalho e não estar dependente do Estado para tudo. Quer ser livre do Estado;
- quer saber com a verdade para onde vai o seu dinheiro dos impostos;
- quer ser tratado com respeito, consideração e celeridade pelo Estado;
- quer dar a melhor educação aos seus filhos, aquela que entede que deve dar, não a educação que o Estado quer dar;
- quer ter confiança nos alimentos que estão disponíveis nas prateleiras das lojas e nos restaurante e não quer ficar doente. Se ficar doente quer ter acesso imediato, célere e de qualidade a sistemas de tratamento eficazes e tendentes à gratuitidade, quer sejam privados ou públicos, ou mistos;
- quer pragmatismo, racionalidade, autoridade e resultados;
- quer poupança a todo o custo, o futuro garantido e investimento em bens que só dão mais capital;

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