terça-feira, 15 de março de 2011

Participações há muitas!!!

Analise os documentos aqui inseridos e envie-nos as suas correcções, propostas, observações, recomendações, datas e locais para eventos futuros e os seus programas.
Só aceitaremos posts que tenham a seguinte estrutura: Causa ….. (300 caracteres); Consequência ….. (300 caracteres); Objectivo ….. (300 caracteres); Indicadores de superação do objectivo … (300 caracteres cada); Propostas de como chegar lá ….. (300 caracteres).
Outros critérios de aceitação de comentários/posts: boa educação, não incitamento à violência, apartidarismo.

Manifestaçoes e protestos há muitos!!!

As manifestações, os blogues, os manifestos, as petições,  … os grupos no facebook passam e a malandragem continua. Pode mudar aqui ou ali, mas continua.
Em Abril de 74, Portugal foi assaltado pela malandragem. Esses pseudo democratas, hiper Alves dos Reis, maçons, sindicalistas, anarquistas, xuxas, diamanteiros de sangue e de petróleo, traficantes de armas e de influências, pseudo comunistas, capitalistas, liberais … e outros, e esses de extrema esquerda que se intrometem em tudo, não querem fazer nada e não deixam outros fazerem, onde orbitam antigos operacionais que andaram a pôr bombas. E traidores!!!
Gente desonesta e sem princípios que, escondidos atrás de pseudo ideologias vão vendendo a mãe, o pai e a nação. Gente de treta, rasca!!! Esses puseram milhões de humanos, no continente e por todo o mundo, À RASCA!!! Num dia destruíram o que muitos fizeram em oito séculos.
ESSAS MINORIAS ALTAMENTE ACTIVAS NA SOCIEDADE TÊM IMPOSTO AS SUAS “TARAS E MANIAS” À MAIORIA SILENCIOSA NÂO ORGANIZADA!!!!
É a maior vergonha da história da humanidade. Podemos começar a pensar que para quase nada nos servem as revoluções, as reacções e a destabilização pela destabilização, o protesto pelo protesto. Só servem a essas minorias de gente que sobra nas sociedades, desses desviados!!! Esses infiltrados em todas as áreas de decisão e da imprensa escrita e visualizável!!! As soluções que apresentam são sempre as mesmas e servem só a eles próprios. Não resolvem os problemas das maiorias!!!
É a confusão mental geral. Quem é que é afinal fascista? Em quem acreditar? Que caminho seguir?
Nada disto nos caracteriza. Portugal nasceu de outra cepa. Desde Afonso Henriques até D. Manuel que Portugal foi regido por uma escol de gente absolutamente entregue à causa de erguer um estado nação especial. Uma ordem de gente comprometida até à sua última gota de sangue a uma conduta de bondade, aos princípios básicos e fé comum em toda a humanidade, a que chamaram de Espírito Santo, à qual aderiram imensos povos por este mundo fora.
Só há um caminho válido. O dos princípios. O da âncora base de salvação. Portugal precisa, agora, mais do que nunca, de gente boa, com princípios, honesta, trabalhadora, nobre, aprumada, humana, digna, responsável, consciente, independente, corajosa, competente, instruída e preparada para tudo. Uma escol que nos governe!!! Que se mantenha firme quando as coisas tremem. Uma gente paciente. Uma gente com um sentido ético irrepreensível. Uma gente que persiga e encontre as soluções justas, exactas, proporcionais e dirigidas à evolução e progresso, no sentido da independência financeira, material e espiritual de cada cidadão, organização e país. Sem fracturas, revoluções e reacções. É este, por exemplo, o caminho da China actual.
A espera de Nixon, de Marcelo Caetano e Spínola mantém-se. Penso que a “maioria silenciosa” já passou a fase de “ver no que isto vai dar”. Pois não vai dar em nada!!! Não esperem que agora se vá inventar a roda. Chegou a hora de a maioria se organizar, manifestar e tomar o destino deste estado-nação milenar nas suas mãos!!!
Porque existe esta certeza: “Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam”. (Edmund Burke)
Podemos dizer também: “Tudo o que é necessário para o triunfo das minorias, é que a maioria nada faça”
Para quando pensarmos no evolucionismo, humanismo e no poder da solução encontrada, entre todos, unidos?? Basta de ideologias de esquerda, direita, xuxalismos, centrismos e outros!!! BASTA!!! Têm servido para a malandragem enganar o pagode.
Para quando pensarmos em fazer evoluir a nossa democracia, racionalmente, de forma a eleger uma escol de gente boa, constantemente, ciclicamente, de forma estável, que nos governe, com base na independência, competência, honestidade, entregue à causa de Portugal e dos portugueses, a bem da humanidade, em regime de voluntarismo até???
Manifestarmo-nos é bom e é um direito. Mas não chega. Venho propor um passo adiante. A ORGANIZAÇÃO DAS MAIORIAS!!!
É necessário que as maiorias se organizem e não deixem que desviados, sobrantes, imponham as suas “taras e manias”!!! Até na justiça estão infiltrados. Esses que se julgam deuses impunes!!!
COMO FAZER?
Junto a este texto, como anexos, propostas de soluções e, após um quórum mínimo formado, após afinar soluções, criar um partido político para mudarmos este regime fascista das minorias de Abril. Este Partido, se for eleito, porá à disposição de um governo militar (a instituição mais credível em Portugal) temporário de um ano (ou dois?), a possibilidade de implementar as soluções propostas ao povo, pelo partido. Os novos líderes eleitos já o serão segundo uma nova constituição.
Chamemos-lhe nomes: PORTUGAL ON – Ordem Nova!!! Para o partido, pode ser? E ao regime chamemos de “ESTADO-NAÇÃO DE PORTUGAL” em vez da actual designação de “República Portuguesa”. Ok?
Aos jovens de Portugal apela-se que não se deixem instrumentalizar por essas minorias de gentes que se dizem rascas, ou à rasca, ou presa, ou …. .
Jovens, elevem a qualidade da vossa geração de rasca ou à rasca, de perdida ou presa, para alerta. GERAÇÃO ALERTA!!! Organizem-se e não se deixem instrumentalizar por minorias. Tenham fé no vosso próprio empenhamento e capacidades pois só ele trará futuro!!! Deixem-se de retórica, taras, manias, utopias e sejam desempoeirados. Vá, isto não vai de modas. É para se fazer!!!

Soluções há muitas!!!

O que fazer???

Poder-se-ia fazer muita coisa mas, com este regime da treta criado pelos "pescadinhas de rabo na boca", não se consegue fazer nada de nada. As malandragens minoritárias que nos vêem governando têm como objectivo principal anular o povo.

Dirijo-me a esse povo agora. Somente ao povo.

Não dê mais atenção aos políticos. É preciso que a maioria se organize e actue. A minoria só pode fazer aquilo que a maioria deixa fazer.

Proponho que se crie um movimento de cidadãos, que sejam empreendedores e com iniciativa, que se constituam em partido político, não para fazer parte do sistema corroído mas para, unicamente, alterar a constituição segundo os seguintes princípios e objectivos:

- alteração do nome de "República Portuguesa" para "Estado-Nação de Portugal";
- alteração das cores da bandeira de verde e vermelho para azul e branco;
- instauração de um regime democrático directo e colegial;
- implementação de um sistema presidido por um Conselho de Estado colegial, presidido pelo Presidente de Estado, que inclua um representante da família real como vice-presidente, com funções de representação diplomática, inclua o Provedor de Justiça, entre outros altos representantes dos vários órgãos de soberania, da segurança e da justiça;
- as organizações que gerem informação secreta de Estado passam a reportar so Conselho de Estado e Provedor de Justiça;
- todos os dirigentes serão eleitos pelo universo de cidadãos respectivo;
- todas as instâncias de decisão serão colegiais em número par, com um Presidente com voto de qualidade;
- o Conselho de Estado será responsável pela tomada de decisão política, a Assembleia de Estado será responsável por legislar, o Governo será responsável pela execução das políticas em conformidade com a legislação;
- separação entre os poderes político (do Conselho de Estado), justiça, o legislativo e executivo;
- implementação de eleições presidenciais, legislativas e executivas;
- implementação de eleições para os outros cargos dirigentes públicos;
- os partidos políticos deixam de ter o monopólio de acesso ao poder, isto é, outros movimentos de cidadãos e de outras organizações civis ou até independentes poderão ser convidados, pelos partidos e movimentos, a se candidatar aos diferentes lugares de dirigentes;
- os inscritos nos partidos políticos e/ou movimentos e ou associações ou outros não poderão ser eleitos mas poderão apoiar/ convidar potenciais candidatos aos cargos. Estes não deverão fazer parte, há mais de X anos, de nenhum dos movimentos apoiantes de candidatos;
- eleição uninominal de legisladores, por município;
- descentralização administrativa e política, no Continente, em 6 assembleias regionais e eliminação das assembleias de freguesia;
- todos os dirigentes, Presidentes, legisladores e membros do Governo deverão ter idade superior a 35 anos e curriculum académico, de empreendedor, criador de valor e de produção;
- os concursos públicos serão executados por entidades independentes e mudará de dois em dois anos, segundo, também, por concurso público;
- os recursos do Estado serão distribuídos segundo a ordem seguinte: segurança, justiça, órgãos de soberania, saúde e educação;
- eliminação de duplicações de estruturas do Estado;
- a economia de Estado deverá ter em conta a seguinte regra: poupar, assegurar as despesas das funções principais do Estado, taxar somente o suficinete para cumprir essas despesas, investir somente em projectos sociais que tenham como beneficiários os que mais precisam e investir só em projectos de capital, que gerem mais capital;
- limitar o endividamento do Estado em 5% do PIB, em condições normais, fora do estado de emergência e outros similares;
- participar em organizações internacionais que garantam a igualdade entre Estados;
- incentivar a livre concorrência económica entre jogadores idênticos, com dimensão idêntica e proteger os interesses de Estado-Nação de Portugal e dos seus quando os jogadores são muito maiores e com maiores capacidades;
- a comunicação social deve ser altamente qualitativa, verdadeira e responsabilizavel;
- os temas fracturantes das sociedades deverão ser codificados e não ser apresentados de qualquer forma aos menores de 16 anos. Estes devem ser protegidos de ideias e comportamentos desviantes dos princípios fundamentais de vida com futuro;

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O objectivo principal deste movimento será redigir uma nova Constituição, segundo estes princípios, entregar a sua implementação a uma equipa de militares (que é a entidade pela qual os Portugueses depositam mais confiança) para que, em dois anos, sejam realizadas as eleições que vejam nascer novos dirigentes, novos processos, novos discursos, nova esperança para Portugal e para os Portugueses.

O objectivo do movimento não é chegar ao poder. É alterar esta Constituição de forma a que se implemente um sistema, um regime, à prova de influências e malandragens, que eleja os melhores de entre nós para que nos governem a sério, com verdade, com racionalidade, com princípios, ... com verdadeira entrega, sentido de Estado e respeito pelo povo e pela Nação milenar que somos.

O objectivo é implementar um sistema, um regime, comandado por líderes que sejam da confiança do povo, dos portugueses e não de minorias e/ou partidos políticos e ou outras malandragens!!!

Participe desta vez!!! Porra!!!

Estudos há muitos!!!

O que o povo quer afinal? Qual o destino de Portugal, no contexto desta dita "modernidade"?

Vejamos. Se estivermos atentos à vida que nos rodeia, aos dizeres de quem nos está próximo, aos comentários dos vizinhos, colegas e companheiros, se acompanharmos os media, o que o povo quer pode ser resumido assim:

- sentir-se seguro na rua, a qualquer hora do dia ou da noite;
- ser imediatamente solucionado, na justiça, qualquer caso de injúria, injustiça, perda de bens de que seja alvo por parte de criminosos,
- ter confiança em dirigentes impolútos, melhores que cada um de nós, em todos os aspectos, técnicos e de carácter (integros, com princípios, com sentido de missão, ...), eleitos pelo povo, não por partidos ou facções minoritárias não representativas da população;
- ser informado com a verdade e a máxima isenção sobre tudo o que se passa no país e sobre os actos dos dirigentes que elegeu;
- viver num país que se faz respeitar na comunidade internacional e que defenda os seus interesses em todas as organizações internacionais de que seja membro, de preferência que sejam organizações onde os Estados tenham o mesmo peso;
- não ser surpreendido, admoestado, incomodado, provocado com anormalidades, irracionalidades, imoralidades, trapalhadas, manipulações... nos media de acesso generalizado. Quer verdade, transparência, utilidade e qualidade na informação;
- quer pagar cada vez menos impostos sobre o trabalho e não estar dependente do Estado para tudo. Quer ser livre do Estado;
- quer saber com a verdade para onde vai o seu dinheiro dos impostos;
- quer ser tratado com respeito, consideração e celeridade pelo Estado;
- quer dar a melhor educação aos seus filhos, aquela que entede que deve dar, não a educação que o Estado quer dar;
- quer ter confiança nos alimentos que estão disponíveis nas prateleiras das lojas e nos restaurante e não quer ficar doente. Se ficar doente quer ter acesso imediato, célere e de qualidade a sistemas de tratamento eficazes e tendentes à gratuitidade, quer sejam privados ou públicos, ou mistos;
- quer pragmatismo, racionalidade, autoridade e resultados;
- quer poupança a todo o custo, o futuro garantido e investimento em bens que só dão mais capital;

Diagnósticos há muitos!!!

Caros concidadãos Portugueses,

Invariavelmente, ciclicamente, Portugal cai abaixo da dignidade de que um Estado Nação deve orgulhar-se.

Existem muitos diagnósticos já feitos sobre as razões que, na maior parte do tempo de vida que Portugal tem, impõe a este povo a humilhação e a dependência. Estão feitos esses diagnósticos.

Para este tempo que corre, para além de todos os outros diagnósticos, acrescento só que o que está mal neste regime que vivemos é tão simplesmente o monopólio dos partidos políticos, a facilidade com que os criminosos e parasitas se infiltram nos partidos políticos e a maneira como esses nomeiam todo o seu clã para dirigente. Este regime actual é um regime maçónico de parasitas!!! O povo não decide nada de nada!!!

Os criminosos que fizeram a constituição de pós Abril de 74 tratou de conferir aos partidos políticos o monopólio do acesso ao poder. Qual é a democracia que temos se o povo se obriga a escolher entre um dos poucos partidos políticos existentes, hiper povoados por maçons, de quem não sabe, não presta e quer tacho para continuar a sobreviver à custa dos escravos?

Não são os “ismos” que estão mal. O que está mal é que os ”ismos” servem de fachada e de ferramenta de manipulação para continuar a enganar o povo, iludidos que têm uma democracia. O povo, assim, acaba por eleger a malandragem. É manipulado pela comunicação social nas mãos de "espalha brasas" entregues às tácticas de acesso ao poder mesmo à custa de engenheirarias de confundir e desviar atenções e recursos.

Essa malandragem coloca todos os seus engraxadores, por nomeação, em toda a máquina do Estado, que cresce, sem limites. De nada serve cobrar impostos, inventar mais impostos, mais instituições, até de controlo, presumivelmente, que não se sabe o que fazem, se o dinheiro vai desaparecer todo, encher os bolsos da malandragem, da maçonaria, em despesas que não acescentam nada à riqueza, só à riqueza da escumalha minoritária que está no poleiro.

Esse tão apregoado Estado Social que foi impingido na Constituição de Abril é ferrenhamente apoiado por aqueles que vivem à custa do Estado Social. É uma pescadinha de rabo na boca. E os que realmente precisam não têm. Não há orçamento que aguente com o agigantar o dito "Estado Social" imposto em Abril, a favor dos parasitas que dele se alimentam.

O que está mal neste regime é que os “nossos” dirigentes, em todos os níveis, são todos nomeados pelas escumalhas que chegam ao poder, “em nome do povo”. Estes roubam, de forma legal, porque são eles que fazem as leis. Uma fantochada.

Os nossos dirigentes são da confiança da escumalha (seja ela de que ideologia for), não são da confiança do povo. Que raio de democracia é esta?

Este regime de Abril é uma ditadura da escumalha!!! Da pior que existe. Porque, se em Itália se sabe que existe a máfia, em Portugal não se quer saber. Fingimos todos que não sabemos, com receio que nos venham suprimir o emprego, o pseudo direito de liberdade, até a de expressão, que para nada serve, porque existe demasiada poluição informativa manipuladora das opiniões, ao serviço da mesma escumalha.